A área de Programação é um universo muito vasto, que comporta diversas formas de atuação. Entre todas as funções que uma pessoa desenvolvedora pode ter, três são as stacks possíveis: back-end, front-end e full stack.
A pessoa front-end lida com a parte visual do site ou aplicativo; tudo aquilo que o usuário vê. Se você quer ler mais sobre front-end, recomendamos este texto do nosso blog. E o profissional full stack, de forma resumida, é aquele mais generalista, que tem conhecimentos de front-end e back-end.
Neste texto, iremos falar sobre programação back-end, e responder a algumas perguntas: por que escolher essa stack? Quais as vantagens de iniciar no mercado com ela? Qual a média salarial de uma pessoa desenvolvedora back-end?
Fique aqui conosco até o final, que você vai descobrir tudo!
O que faz o profissional back-end?
Você não tem como escolher uma stack sem saber como esse profissional atua, não é mesmo? Então, vem descobrir!
A diferença entre front-end e back-end
Como falamos anteriormente, a pessoa desenvolvedora front-end lida com a parte visual da aplicação, ou seja, as telas - via de regra, utilizando CSS, HTML e JavaScript.
Já que front-end cuida da parte visual (a interface), o trabalho dessa stack é executado no dispositivo que o usuário está utilizando, seja ele um tablet, um celular, um computador etc. Por essa razão, o profissional front-end precisa se preocupar com a forma em que aquele código é representado nos diversos dispositivos possíveis, com diferentes tamanhos, capacidades e características próprias.
Diferentemente do front-end, o código criado pela pessoa desenvolvedora back-end não roda na máquina do usuário.
Isto porque o back-end está nos bastidores, garantindo que tudo por trás da interface esteja funcionando da melhor maneira. O seu código, então, não será responsável por posicionar este ou aquele botão, por exemplo, ou definir as cores das fontes da interface.
A preocupação da pessoa back-end está na lógica de programação que será aplicada para que servidor e interface estejam conectados corretamente, e o seu código irá rodar em apenas uma máquina (configurada da maneira que preferir), que não a do usuário.
Estas são as principais linguagens back-end voltadas à web:
- JavaScript;
- PHP;
- Ruby;
- Python.
E estas, algumas das linguagens back-end focadas em desktop:
- C;
- C#;
- C++;
- Java.
Confira este Webinar super bacana que aconteceu no nosso canal do Youtube, sobre Carreira em Back-end, com vários profissionais que atuam na área compartilhando sua vivência na carreira:
As vantagens de ser back-end
Uma das principais vantagens de ser desenvolvedor back-end é o fato de que este profissional não precisa se preocupar com o dispositivo que está sendo utilizado pelo usuário, e as diversas variações da interface.
Se a lógica de programação for aplicada corretamente através da linguagem escolhida (a exemplo do JavaScript), de forma que a interface esteja corretamente ligada ao servidor, o trabalho da pessoa back-end está feito.
Além disso, o back-end não tem contato direto com design e layout de páginas, mas sim com códigos e linguagens de programação mais estruturais.
Isso faz com que começar com back-end seja um pouco mais amigável para a maioria das pessoas - o que não exclui a possibilidade de, posteriormente, você estudar front-end, para tornar-se uma pessoa desenvolvedora full stack.
Média salarial do profissional back-end
Para descobrir a média salarial da pessoa desenvolvedora back-end no Brasil, utilizamos o Guia Salarial 2022 da Robert Half Talent Solutions. Por mais um ano, a área de Tecnologia é uma das que mais crescem em ritmo de contratação.
O Guia Salarial da Robert Half define quatro faixas salariais (25%, 50%, 75% e 95%), e os critérios para determinar em que faixa o profissional back-end se encontra podem variar de acordo com a experiência na função, tempo no segmento, porte da empresa, características setoriais, demanda e disponibilidade pelo perfil no mercado, habilidades e certificações extras, por exemplo.
Esta é a média salarial da pessoa desenvolvedora back-end, conforme esses critérios:
Por que escolher back-end para entrar no mercado de Programação?
Considerando tudo que foi dito neste texto, especializar-se em desenvolvimento back-end é uma das formas mais rápidas de entrar na área de Programação, se você:
- não tem experiência;
- não dispõe de tempo para uma formação intensiva full stack, que é mais longa;
- quer ser empregado(a) em curto prazo.
Após conseguir um emprego na área, você ainda pode estudar outras tecnologias adicionais, como front-end, e se tornar full-stack, caso este seja o seu objetivo. Mas, a maioria das pessoas que faz um curso de full stack acaba optando por trabalhar ou com front-end, ou com back-end, apenas.
Então, se você não quer trabalhar com experiência do cliente, tampouco se preocupar em construir a melhor interface possível para o usuário, back-end é o caminho mais curto para começar em Programação.
Como se tornar back-end?
O caminho mais curto para entrar no mercado como pessoa back-end é fazendo um curso de Programação voltado para essa stack, que te prepare para se tornar desenvolvedor(a) júnior imediatamente.
O curso de Desenvolvimento de Software com foco em Back-end da Cubos Academy pode te proporcionar isso: um conteúdo atualizado, elaborado por profissionais que atuam no mercado, utilizando uma metodologia que alia teoria e prática ao longo de todo o curso.
Ensinamos o que o mercado busca, com as tecnologias mais atuais na área de Programação, e todas as soft skills necessárias para a sua contratação e evolução como profissional de tecnologia.
Mas o nosso compromisso aqui vai além, também iremos te conectar ao mercado de trabalho, através de parcerias com grandes empresas de tecnologia e/ou nossa Residência de Software.
Caso você queira saber mais sobre a nossa Residência de Software, assista a este vídeo:
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