Desenvolvimento de Software - tudo que você precisa saber sobre a área programação!

Vivemos hoje uma grande expansão da internet e da tecnologia, cada vez mais pessoas têm acesso a esses recursos e, consequentemente, as empresas também seguem pelo mesmo caminho, digitalizando seus processos e resolvendo problemas através da tecnologia.

Nesse contexto, o Desenvolvimento de Software tem um papel essencial, afinal a pessoa programadora de software é aquela profissional que através da linguagem dos computadores, consegue criar programas, aplicativos e automatizações que tem como objetivo facilitar a vida de quem faz uso.

A transformação digital já é uma realidade cultural ao redor do mundo, por isso, essa profissão é tão valorizada no mercado de trabalho. Nesse texto você vai entender o que esse termo significa, quais as etapas para o desenvolvimento de um software e como se tornar um profissional capacitado para programar essas aplicações.

Vamos lá?

O que é Desenvolvimento de Software?

Desenvolvimento de Software é a atividade de programar soluções de informática através de linguagens computacionais, ou seja, criar programas de computação. Esses programas são criados através de linguagens específicas, códigos, que o computador é capaz de ler, processar e "traduzir" nas nossas telas presentes nos celulares, tablets e computadores e até, "atrás" delas, numa parte que não vemos mas que é extremamente essencial para que tudo aconteça.

Inclusive, essa página aqui que você está lendo esse texto é fruto de um desenvolvimento de software.

Softwares são produtos virtuais construídos através de códigos e que hoje em dia fazem parte do nosso cotidiano quase 100% do tempo, afinal eles são os aplicativos que usamos, os sistemas dos nossos aparelhos, aquilo que está por trás dos recursos tecnológicos.

A atividade realizada no desenvolvimento de software é o planejamento, estruturação, criação, teste e refinamento dessas tecnologias que nos cercam por todos os lados, no trabalho ou em casa.

E a programação é justamente a escrita desses recursos tecnológicos através das linguagens específicas, logo o programador, é aquele que desenvolve, programa, escreve, as sequências de códigos que serão traduzidos pelas máquinas, dando origem aos aplicativos.

Um detalhe importante: a área de tecnologia tem diversas palavras específicas, sabendo disso, fizemos um Dicionário de Tecnologia com os principais termos da área.

Se você quiser uma dica, abra o link em uma nova aba e sempre que tiver dúvida, confere lá o significado do termo ;)

Como funciona o Desenvolvimento de Software?

O Desenvolvimento de Software funciona de uma maneira complexa, que se desdobra em várias etapas e necessita de profissionais capacitados para realizá-las. Da concepção do projeto até a entrega do produto final são diversas fases que podem demorar meses para serem finalizadas, porém, isso depende da proposta inicial do projeto. A divisão em etapas se faz necessária para que o trabalho seja fluido e organizado.

Se o trabalho for feito em equipe - como acontece na maioria das empresas hoje em dia - é necessário uma metodologia que consiga guiar todo processo e as pessoas envolvidas, que não são apenas programadores - é preciso uma gestão de projeto de grande complexidade. Cada desenvolvimento de aplicativo é um projeto diferente e requer uma análise minuciosa do objetivo do produto, para que todas as etapas estejam alinhadas.

Ou seja, para ser um bom desenvolvedor não é preciso apenas saber escrever os códigos. É preciso também entender as etapas do projeto, a necessidade do cliente, saber ouvir, colher feedbacks, realizar testes e não esquecer de pensar como, na prática, as pessoas usarão aquilo que está sendo desenvolvido.

Desta forma, antes de começar a de fato programar, existe uma série de etapas que exigem outras soft e hard skills dos desenvolvedores (ou dev pela linguagem comum utilizada no ambiente tecnológico) e que são fundamentais para o caminhar do projeto.
Soft skills são habilidades necessárias para qualquer profissional do mercado de trabalho, se você quiser saber um pouco mais sobre elas, confira a nossa Websérie - Soft Skills:

Quais são as etapas do desenvolvimento de software?

As etapas do desenvolvimento de software dependem da metodologia utilizada para gerir o projeto - em breve falaremos mais sobre a metodologia ágil utilizada aqui na Cubos Academy - onde as fases e a ordem podem ser diferentes da que vamos apresentar aqui, porém, em essência, trataremos das principais e que estão presentes na maioria do mercado.

Cada etapa tem sua particularidade e pode contar com a participação de outros profissionais, pessoas e, claro, do cliente. Confira agora a importância de cada uma delas!

Levantamento de Requisitos

Essa é uma das etapas mais importantes do projeto: a compreensão do problema a ser resolvido pelo software que será desenvolvido.

É o momento de recolher todas as informações do cliente, entender bem a ideia, as intenções, expectativas, razões por trás da construção do projeto, para que o desenvolvimento seja pautado nos valores corretos. É o momento de conversar bastante com o cliente para fechar a ideia final.

Há também o estudo da necessidade do usuário (aquele que pode ser diferente do cliente, pois é quem verdadeiramente irá usar o produto) para determinar os requisitos, ou seja, as condições, especificações, exigências que o software precisará seguir para atender ao pedido do cliente. Esse estudo é imprescindível para entender a dor que o produto vai resolver, afinal existem inúmeras maneiras de elucidar um mesmo problema, mas é investigando com atenção que se encontra as melhores soluções.

Análise de Requisitos

Depois das exigências feitas pelo cliente, é hora de avaliar com o olhar técnico se todos os requisitos são viáveis. Esse é o momento que o desenvolvedor e sua equipe analisam se é possível realizar o serviço solicitado dentro das condições estabelecidas. Afinal, nem tudo que é idealizado pode ser criado.

Aqui é a hora de estudar detalhadamente os dados levantados na etapa anterior e montar um modelo, um frame, que ilustre a solução que será desenvolvida. É onde cria-se a estratégia para a resolução do problema apresentado, decidindo primeiro o que o software vai fazer e depois como, se algumas adaptações vão precisar ser feitas ou não e se é preciso um novo alinhamento com o cliente sobre os requisitos.

Cabe ao gerente do projeto esse contato com o cliente para argumentar as alterações necessárias ao projeto.

Análise Financeira

Depois de definir o escopo do projeto e todas as suas funcionalidades e especificações, é hora de calcular quanto esse serviço custará.

O valor de um projeto de Desenvolvimento de Software está diretamente ligado à complexidade da solução, quanto maior mais caro fica. Afinal, isso impacta na quantidade e nível de senioridade dos desenvolvedores da equipe e na infraestrutura necessária para completar a tarefa.

Além disso, também é nessa parte onde o contrato é assinado e as duas partes entendem a sua participação no desenvolvimento do projeto, pois o cliente ainda participa de outras etapas mais à frente.

Produção

A partir dessa etapa começa-se, de fato, a execução do projeto no desenvolvimento do programa e é normalmente dividida em duas partes: arquitetura do código - que será explicado em breve - e o código em si, ou seja, o processo de codar - escrever o código.

A depender da metodologia escolhida, a entrega dessa etapa pode ocorrer de maneiras diferentes. A maioria das empresas que desenvolvem grandes softwares entregam seus códigos em módulos, ou seja, ao invés de entregar só quando tiver tudo pronto, partes menores do produto vão sendo entregues ao longo do tempo.

Com isso, constantemente o produto vai sendo testado, avaliado e aprovado pelo cliente, acelerando o aprendizado e colhendo feedbacks importantes do contratante que podem influenciar em outras etapas do desenvolvimento.

As metodologias ágeis são bastante utilizadas no mercado de tecnologia, não só no desenvolvimento de softwares complexos, como também nos mais simples. A organização, divisão e controle das entregas flui de uma maneira muito rápida, permitindo errar mais rápido e aprender mais rápidos com esses erros. Confira nosso texto sobre metodologias ágeis!

Teste

E falando sobre erros, essa é a fase onde eles mais aparecem, mas isso não é encarado como ruim (afinal, todo ser humano erra), é a oportunidade que a equipe tem de, ainda com o produto em "casa", consertar o que quer que esteja saindo fora do planejado.

Inclusive, como o teste é a etapa destinada para se acharem os erros, o código é submetido a utilizações até fora do seu escopo de uso, procurando antecipar qualquer tipo de "má" utilização pelo usuário e que pode levar, indiretamente, a algum erro do produto.

Exemplo, em um campo destinado para se colocar os números do CPF, testa-se escrever palavras para observar o que ocorre com o programa, se a resposta for qualquer outra que não "erro", já existe um problema a ser resolvido. É preciso testar bastante todas as funcionalidades, esticando o seu uso, para diminuir as chances desses erros aparecerem depois da implementação.

Para isso, é preciso criar um ambiente parecido ao qual o produto final será utilizado, se colocar no lugar do usuário e testar como se desconhecesse o produto. Mas para deixar essa fase ainda mais real, existem equipes específicas para realizar os testes e, às vezes, até os próprios usuários participam.

Mais importante que os testes, são os relatórios gerados a partir deles que compõem a documentação desta etapa, contendo informações relevantes sobre os erros e que podem ser utilizadas posteriormente caso algum erro já resolvido, volte a acontecer.

Implementação

Depois de ter todas as funcionalidades testadas e erros resolvidos, é hora de entregar o projeto ao cliente. Porém, na própria implementação existe outra rodada de testes, agora já no ambiente onde o software vai funcionar de fato.

Há também o treinamento do cliente e das pessoas que utilizarão a solução, garantindo que todos estejam integrados e saibam fazer uso do programa, entendendo seu funcionamento.

O que é Arquitetura de Software?

Arquitetura de Software é a forma como as partes de um software são organizadas, muito além do layout da interface, mas também as linguagens e tecnologias utilizadas em cada parte do código e como tudo isso se comunica sem que nada se perca.

Bem parecido com o que a palavra sugere, a arquitetura de software é o projeto estrutural da aplicação que será desenvolvida visando sua funcionalidade, independente do seu tamanho e complexidade.

Essa estruturação do sistema organiza todos os componentes, facilita a portabilidade e a sua manutenção, melhorando também a flexibilidade.

O que são linguagens de programação?

As linguagens de programação são a forma como as pessoas programadoras conseguem se comunicar com a máquina (hardware). Essas linguagens funcionam através de uma série de regras semânticas e sintáticas, palavras-chave e símbolos que formam instruções, comandos, para que a máquina consiga executar as ações propostas.

Esse conjunto de símbolos e comandos permitem a criação de programas que a partir de ordens, ações consecutivas e algoritmos controlam o comportamento físico e lógico da máquina, dando vida às aplicações que conhecemos.

Cada tipo de software tem linguagens mais adequadas a serem utilizadas no seu desenvolvimento, afinal programar uma página web é diferente de um game, por exemplo. E ainda existe a possibilidade de que dentro de um mesmo aplicativo, diferentes linguagens sejam utilizadas, pois cada uma exerce uma função específica.

Existem linguagens que são mais utilizadas ao redor do mundo, e se você quer se tornar uma pessoa desenvolvedora ou avançar na carreira, precisa entender as suas características e como utilizar cada uma delas.

Quais são as principais linguagens do Desenvolvimento de Software?

Abaixo vamos listar as principais linguagens do Desenvolvimento de Software e um breve resumo de cada uma, pois entender o uso correto da linguagem permite que o software performe melhor, trazendo ainda mais benefícios para o usuário.

JavaScript

O JavaScript (JS), segundo o relatório anual do GitHub Octoverse 2021, é a linguagem mais utilizada no Brasil e ao redor do mundo todo, há cerca de sete anos. Por isso, conta com uma grande comunidade internacional com pessoas sempre dispostas a ajudar e bibliotecas amplamente conhecidas, facilitando o suporte.

Ela foi criada para, em resumo, incorporar comportamentos complexos nas páginas web, mas com o avanço da internet e consequente desenvolvimento da linguagem, hoje já se encontra JavaScript em softwares para desktop, mobile e até fazendo parte da estrutura das aplicações. O JS é multiplataforma e é o grande responsável por trazer dinamicidade nas aplicações, pois as rápidas interações visuais são codadas através dessa linguagem.

Se você quiser saber mais sobre essa linguagem, temos o "Minicurso - JavaScript do Zero", online e gratuito para você aprender as bases do JS de uma maneira bem didática!

Python

Python é uma linguagem gratuita, de código aberto (ou seja, sempre recebe contribuições e atualizações), com diversas bibliotecas e muito fácil de ser aprendida, pois foi desenvolvida com esse intuito. Ela tem a sintaxe simplificada, o que a aproxima da própria linguagem humana.

É uma linguagem bastante utilizada para realizar testes porque possui estrutura robusta nessa área, além de estar presente em desenvolvimento web e computação gráfica. Outro ponto forte do Python é a sua utilização nas áreas mais complexas como ciência de dados, automação e inteligência artificial, inclusive ela costuma ser usada não só por pessoas programadoras, mas também por engenheiros e cientista.

C++

O uso mais comum da linguagem C++ é em desenvolvimento de softwares mais complexos, robustos, com mais trabalho. Essa linguagem é ideal para aplicações que demandam performance e alta complexidade ao mesmo tempo, por isso é amplamente utilizada no mercado financeiro, no desenvolvimento de games em geral e em sistemas de tempo real.

Ela tem grande versatilidade, podendo ser usada ainda como linguagem da própria máquina e em edição de fotos e vídeos, além de ser amplamente utilizada desde a década de 80, motivo pelo qual é fácil encontrar material. Ela é derivada da linguagem C, a "linguagem mãe", que costuma ser mais utilizada na programação de computadores.

PHP

É a principal linguagem utilizada no desenvolvimento web, está presente em e-commerces, blogs e redes sociais pela sua capacidade de construir aplicações dinâmicas. É compatível com quase todos os sistemas operacionais existentes, o que diminui o custo de uso, além de ser de fácil utilização.

É uma linguagem que roda do lado do servidor, ou seja, na parte "por trás" do software, mais comumente conhecida como back-end - em breve veremos o que isso significa de verdade. Ou seja, apesar de também ser composta por scripts (um conjunto de comandos para executar uma tarefa) assim como o JavaScript, ela não é utilizada no front-end ("na frente" do software) como o JS.

Além dessas características o PHP também se destaca porque tem a habilidade de ser integrado a um arquivo HTML, facilitando o uso repetido de marcações HTML, agilizando o desenvolvimento. E essa integração também ocorre em bases de dados como MySQL e Oracle, por exemplo.

Quais são os níveis dos desenvolvedores?

Os desenvolvedores têm competências técnicas específicas que são chamadas de "stack", são conjuntos de tecnologias para a construção de softwares. Cada stack tem sua importância dentro de um projeto, ou seja, não são exatamente "níveis" onde um é superior ao outro, mas sim uma questão de afinidade da pessoa programadora com as tecnologias envolvidas em cada conjunto.

Existem 3 possibilidades nessa divisão de competências: front-end, back-end e fullstack. E agora vamos falar um pouco de cada uma.

Front-end: o que é e como funciona.

Front-end, como o próprio nome já diz, se refere a tudo aquilo que está "na frente", é o conjunto de tecnologias responsável pela parte visual de um software, não só aquilo que é visto, mas também é responsável pela velocidade, interação e acessibilidade da interface da aplicação.

Pessoas programadoras front-end são responsáveis por mostrar na tela tudo aquilo que está acontecendo dentro do aplicativo para os usuários através de elementos visuais: botões, textos, gráficos, imagens e etc - garantindo que tudo isso funcione da melhor forma sem impactar na performance do aplicativo.

Se você quiser saber um pouco mais sobre essa stack, leia o nosso artigo "Programação Front-End: o que é, como começar na área e por que escolher essa stack"

Back-end: o que é e como funciona.

O nome aqui também ajuda a entender a função da pessoa desenvolvedora back-end, ela cuida de tudo que está "por trás" da aplicação, aquilo que não é visto pelo usuário, mas se não existisse, provavelmente, não teria aplicativo.

O back-end representa "os bastidores" de um software, onde se concentra a maioria da programação em si, responsável pela estrutura, segurança e lógica de programação, garantindo que todos os mínimos detalhes estejam funcionando. Um desenvolvedor back-end ainda é responsável por estabelecer a conexão do servidor com a interface do produto e com todos os outros sistemas que ele precisa estar integrado, como meios de pagamento ou a própria Receita Federal caso o aplicativo emita notas fiscais, por exemplo.
Para saber um pouco mais sobre a atuação profissional de uma pessoa programadora back-end, assista ao Webinar super bacana que produzimos chamado "Carreira em Programação: back-end"

Para ilustrar a diferença entre front-end, back-end e como eles atuam ao mesmo tempo em um software, vamos imaginar a seguinte situação: quando realizamos uma compra online, assim que terminamos de inserir os dados do cartão de crédito e apertamos para concluir a compra duas coisas acontecem;

  • A tela atualiza nos informando que o pagamento está sendo processado, normalmente acompanhado de alguma animação indicando esse processo, uma ampulheta contando o tempo ou um círculo "carregando", neste caso é o front-end atuando, visualmente nos informando que o processo do pagamento está acontecendo;
  • "por trás" da tela, ou seja no back-end, inicia-se de fato o processo de pagamento. O servidor entra em contato com o cartão de crédito do usuário informando a compra, espera o retorno e indica ao front-end o que deve ser mostrado em seguida. Se o pagamento for aprovado, comunicará ao front-end a exibição tela de sucesso e pagamento aprovado, se for recusado, comunicará a exibição da tela de erro e a possibilidade de mudança dos dados do cartão ou da forma de pagamento.

Tudo isso de maneira automática, previamente programado pelas respectivas pessoas desenvolvedoras através dos códigos. Legal, né? Complexo, mas é muito interessante começar a entender como as coisas realmente acontecem.

Se você ainda tem dúvidas sobre back-end, assista o vídeo de Guido Cerqueira, nosso instrutor dessa área, respondendo as 5 perguntas mais comuns:

Agora que já falamos de front-end, back-end e como ambos funcionam, está na hora de entender de fullstack.

Full stack: o que é e como funciona.

Uma pessoa desenvolvedora full stack domina as duas outras áreas: tanto front-end quanto back-end, é um profissional generalista que tem amplo conhecimento sobre todo o processo de desenvolvimento de software. Ou seja, ao ser responsável por uma tarefa, consegue desenvolver do início ao fim.

Por isso, consequentemente, as oportunidades no mercado de trabalho são maiores para um desenvolvedor full stack que consegue se encaixar em qualquer projeto que esteja sendo desenvolvido, afinal ele é capacitado a resolver vários tipos de problemas.

No vídeo abaixo, José Messias Júnior, nosso CEO e Founder, explica um pouco mais sobre o trabalho de um dev full stack

Se você quiser se tornar uma pessoa desenvolvedora full stack, confira o nosso curso de Desenvolvimento de Software e comece agora mesmo a trilhar o seu caminho de sucesso na área de programação. Veja o vídeo abaixo para entender se esse curso é para você!


Como está o mercado de trabalho para o desenvolvimento de software?

O mercado de trabalho para o desenvolvimento de software já vinha em crescimento, mas durante a pandemia da COVID-19 esse número foi exponenciado, com a digitalização de diversos serviços e processos, a demanda por desenvolvedores capacitados cresceu bastante - e ainda continua em crescimento. Segundo a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais), em seu estudo de "Demanda de Talentos em TIC e Estratégia ΣTCEM", publicado em Dezembro de 2021, até 2025 o mercado brasileiro necessitará de 797 mil profissionais de tecnologia, mas apenas 53 mil são formados por ano, o que representa um gap muito grande em relação a demanda por estes profissionais.

Ou seja, apesar do mercado de programação estar em alta há um certo tempo, esse ramo ainda necessita de profissionais capacitados para ocupar as diversas posições em aberto, é o que também afirma Julio Viana, Gerente Regional do GitHub no Brasil, em entrevista. A falta de desenvolvedores capacitados é um problema que acontece ao redor do mundo, mas no Brasil a situação ainda é crítica, apesar do país ser o 3º maior mercado fora dos Estados Unidos.

Além das vagas, outro ponto que chama bastante atenção neste mercado de trabalho de desenvolvimento de software são as médias salariais, segundo o Glassdoor (um dos maiores sites de vagas e recrutamento do mundo) a média salarial de um desenvolvedor pleno no Brasil é de R$6.000,00, mais que o dobro da média nacional.

O Desenvolvimento de Software é uma área que ao longo dos anos ganhou bastante espaço e com o avanço da tecnologia, cada vez mais, o uso de aplicativos e sistemas se encontram presentes no dia-a-dia das pessoas. Soluções tecnológicas estão sendo usadas para resolver diversos tipos de problemas, inclusive os sociais, o que amplia ainda mais a área de atuação de um desenvolvedor.

Se você se interessa pela área, conheça o nosso curso de Desenvolvimento de Software e em 44 semanas você se tornará uma pessoa desenvolvedora júnior fullstack! Além das habilidades técnicas, contamos com um módulo inteiro destinado a sua carreira dividido em 3 partes: mercado de trabalho, empregabilidade (preparação para os processos seletivos da sua primeira oportunidade de trabalho nesta nova área) e soft skills (competências comportamentais imprescindíveis em qualquer empresa do mercado).

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