No cenário dinâmico dos negócios, uma sigla está ganhando cada vez mais destaque e influenciando não apenas empresas, mas também carreiras: ESG, que representa Ambiental, Social e Governança. Vamos explorar como essas três dimensões estão remodelando o futuro profissional e impactando positivamente o mundo corporativo.
Acesso Rápido:
1- O Despertar para o ESG: mais do que siglas, uma mudança de paradigma e postura
2- O futuro das habilidades profissionais
3- ESG além dos números: uma mudança cultural na gestão de pessoas
4- ESG ainda um campo aberto e desafio interno
5- Cubos Academy facilitando a operação ESG com impacto
Perguntas frequêntes(FAQs)
1- O Despertar para o ESG: mais do que siglas, uma mudança de paradigma e postura
O ESG não é apenas um acrônimo. Trata-se de uma abordagem que avalia o impacto e o desempenho das empresas em três áreas críticas: meio ambiente, social e governança. Empresas comprometidas com o ESG buscam não apenas minimizar impactos negativos, mas também amplificar os positivos, conduzindo a uma gestão mais consciente e sustentável.
Este não é apenas um movimento humanitário, mas uma estratégia de negócios. O relatório "ESG e as Empresas de Capital Aberto" revela que 86% das empresas reconhecem a necessidade de adotar práticas ESG para evitar impactos negativos futuros. Investir nessa abordagem não apenas reforça a ética empresarial, mas também impacta diretamente a preferência do consumidor.
2- O futuro das habilidades profissionais
No horizonte do ESG, surge uma revolução nas habilidades profissionais. Especialistas discutem a necessidade de criar milhões de "empregos verdes" para impulsionar uma economia com baixa emissão de carbono. Essas posições exigirão profissionais com "green skills", competências específicas para desempenhar funções com responsabilidade ambiental e social.
O Global Green Skills Report 2022 revela que, em 2022, cerca de 10% dos anúncios de emprego já solicitam pelo menos uma "habilidade verde". Essa demanda não se limita a setores tradicionalmente sustentáveis, abrangendo desde cientistas de dados a profissionais da saúde e até mesmo profissionais de tecnologia.
Em um mundo onde o ESG não é apenas uma escolha ética, mas uma estratégia inteligente, os desafios se transformam em oportunidades. Este é o universo em evolução do ESG, onde a sustentabilidade não é apenas uma tendência, mas um caminho para um futuro mais consciente e promissor.
3- ESG além dos números: uma mudança cultural na gestão de pessoas
O ESG não se limita ao público externo, muito pelo contrário; ele está transformando a forma como as empresas são vistas pelos talentos e como as equipes avaliam seu ambiente de trabalho. A importância do ESG na atração de talentos é evidente: 71% dos candidatos a emprego consideram mais atrativas empresas ambientalmente sustentáveis, e muitos estariam dispostos a fazer concessões salariais para fazer parte de organizações
com propósitos claros. Em um universo corporativo em que a retenção de talentos é uma dor em praticamente todas as companhias, poder ter mais um pilar de admiração por parte dessas pessoas é de extrema importância.
Inclusive, a geração Z que chega ao mercado de trabalho, é mais ativista e exigente em relação à postura social das empresas e tende a cobrar atitudes mais sustentáveis e comprometidas por parte das empresas. Foi o que mostrou a pesquisa inédita “Geração Z pelas lentes latinas”, realizada pelo Grupo Consumoteca.
No coração dessa transformação está o departamento de Recursos Humanos (RH). A adoção do ESG requer uma mudança cultural profunda nas organizações, destacando a importância de uma liderança humanizada, programas de diversidade e inclusão, e a aderência rigorosa às leis trabalhistas. O exemplo da Natura, onde o ESG já é parte integrante da estratégia de aquisição de talentos, ilustra como as empresas podem alinhar suas práticas de RH com os princípios do ESG.
4- ESG ainda um campo aberto e desafio interno
Por mais que todos os estudos apontem para a necessidade e importância de práticas ESG, apenas 33% das empresas conseguem focar seus esforços nas três esferas do ESG.
Segundo o estudo, o impacto social é o favorito entre 97% das empresas avaliadas. Isso se deve a alguns fatores como o tema ser valorizado pela crescente relevância da pauta de diversidade dentro das organizações.
O estudo também identificou que as empresas mais atuantes no pilar social da sigla são as de grande porte (50%). São seguidas pelas de médio (38%) e pequeno porte (12%). As principais dificuldades para abordar a pauta estão na falta de conhecimento sobre o tema, a falta de recursos a serem destinados aos esforços, e o impacto de custos dos projetos sobre as operações financeiras das organizações.
Quando falamos das empresas internacionais, em especial as listadas em bolsas de valores, o levantamento explica que essas tendem a focar seus esforços no pilar de governança corporativa – relacionado a temas de gestão, transparência, compliance e crescimento do negócio. Cerca de 93% delas são inclinadas a considerar mais o pilar de governança corporativa em suas tomadas de decisão em relação às organizações brasileiras.
5- Cubos Academy facilitando a operação ESG com impacto
A Cubos Academy nasce com o principal objetivo de transformar vidas por meio da educação. Vidas, principalmente, em estado de vulnerabilidade social. O nosso trabalho em parceria com nossos parceiros vai de encontro perfeito com as principais tendências de ESG e o que os consumidores buscam nos valores de uma empresa.
O último programa de impacto social finalizado foi feito em parceria com o iFood, em que mais de 600 mil pessoas foram alcançadas e em mais de 35 mil brasileiros e brasileiras nós despertamos o olhar para tecnologia. Foram mais de 200 notícias veiculadas sobre esse
projeto que deu a oportunidade para 1.000 pessoas se aprofundarem em Desenvolvimento de Software com foco em back end e em menos de 1 ano estarem prontas para o mercado de trabalho, podendo transformar a vida delas e muitas vezes de suas famílias.
Em um país de tantos nãos, a prática de ESG pode ser o caminho para que as empresas ofereçam mais sim para os nossos brasileiros.
Perguntas frequêntes(FAQs):
1- O que significa ESG e por que tem se tornado um foco importante no mundo dos negócios?
ESG refere-se a Ambiental (Environmental), Social (Social) e Governança (Governance), representando critérios utilizados para avaliar o impacto ético e sustentável de uma empresa. Tornou-se crucial devido à crescente preocupação global com práticas comerciais responsáveis e sustentáveis.
2- Como as empresas podem incorporar práticas ESG em suas operações?
Empresas podem adotar práticas ESG integrando políticas ambientais, promovendo diversidade e inclusão, e estabelecendo governança transparente. Isso inclui a gestão responsável de recursos naturais, preocupação com o bem-estar social e a implementação de estruturas de governança eficazes.
3- Quais são os benefícios para as empresas que adotam abordagens ESG?
Empresas que incorporam princípios ESG podem colher benefícios como maior atratividade para investidores éticos, redução de riscos legais e reputacionais, além de vantagens competitivas ao atender às demandas crescentes por responsabilidade social corporativa.
4- Como o universo ESG impacta as decisões de investimento?Investidores estão cada vez mais considerando critérios ESG ao tomar decisões de investimento. Empresas com desempenho sólido em ESG são vistas como mais sustentáveis a longo prazo, reduzindo o risco de investimentos.
5- Quais são as transformações profissionais decorrentes da ênfase em práticas ESG?
Profissionais agora precisam desenvolver habilidades em análise de sustentabilidade, gestão de riscos ESG e comunicação transparente. Carreiras em auditoria ambiental, consultoria ESG e desenvolvimento sustentável estão em alta demanda.
6- Como os indivíduos podem se preparar para oportunidades profissionais no contexto ESG?
Indivíduos podem buscar educação continuada em temas ESG, participar de eventos e redes de profissionais sustentáveis, e alinhar suas habilidades com as demandas do mercado, destacando competências relacionadas a práticas ambientais, sociais e de governança.
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